Ao assinalar o Dia da FFUL a 26 de maio evocamos uma das reformas mais significativas do ensino da Farmácia ocorrida em 1911 – já depois da integração desta Escola na Universidade de Lisboa – com a transição do plano de estudos para oito semestres. Um marco importante na estrutura curricular do ensino das Ciências Farmacêuticas que mais tarde, por força da implementação do Processo de Bolonha em 2006, foi alterado para dez semestres e consequente tipologia para Mestrado Integrado.
Apesar deste ano ainda não ser possível reunir as condições que viabilizem um encontro presencial nos moldes (por todos) desejados, partilham-se alguns factos que sintetizam passado, presente e futuro. Três vertentes indissociáveis do corpus FFUL e do que este melhor oferece, desenvolve e potencia.