Maria Beatriz da Silva Lima tomou posse, a 11 de setembro de 2020, como Diretora da FFUL para o quadriénio 2020-2024. Durante o exercício deste mandato a Docente Catedrática da FFUL será coadjuvada por três Subdiretoras: Ana Paula Mecheiro de Almeida Martins Silvestre Correia, Maria da Graça Tavares Rebelo de Soveral Rodrigues e Maria Luísa Teixeira de Azevedo Rodrigues Corvo. A ação desta Direção irá basear-se no mote “Conseguir”, ambicionando contar com a ação e colaboração de todos os membros da FFUL.

O discurso de tomada de posse da nova Diretora da FFUL sublinhou o “começo de um novo ciclo de gestão na FFUL” repleto de desafios e oportunidades. “Talvez o primeiro e maior desafio neste momento será de manter esta Escola aberta, dinâmica e a funcionar presencialmente. (…) Teremos de ser exemplares na contenção e prevenção da COVID-19. Somos uma Escola na área da saúde e temos responsabilidade acrescida”.

Entre outros itens abordados na sua intervenção sucinta, Maria Beatriz da Silva Lima sublinhou que “precisamos de aperfeiçoar e desenvolver as metodologias de ensino à distância”, lembrou que “esta Faculdade detém e forma um capital humano e científicos notáveis que merece continuar a ser melhorado no que diz respeito à sua exploração, divulgação, conhecimento e reconhecimento”. E ainda partilhou um sonho desta Direção que recai na “recuperação do Castelinho e para isso iremos aproveitar o interesse que algumas entidades têm vindo a demonstrar na sua recuperação e rentabilização”.

O plano de ação da Diretora da FFUL “inclui reformulações na estrutura departamental, nos curricula pré e pós-graduados, transformações na atividade e cultura investigacional e implementação de tecnologias digitais”. Ao longo dos próximos quatro anos Maria Beatriz da Silva Lima quer focar o seu mandato “na valorização do nosso posicionamento formativo nacional e internacional, investigacional, e de transmissão de conhecimento para a Sociedade”. A Diretora da FFUL, “está convicta que as transformações que propõe são fundamentais para a sobrevivência da FFUL e para a sua progressão e afirmação no universo científico e pedagógico global em que estamos inseridos.”