No passado dia 27 de Janeiro, José Augusto Guimarães Morais, Professor Emérito da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, passou a fazer parte da Academia Ibero-Americana de Farmácia, sediada em Sevilha e Granada, na qualidade de Académico Correspondente.

No seu discurso de abertura, intitulado ‘Medicamento, Inovação e Sociedade’, entre outras questões, salientou a importância do medicamento enquanto “fator de progresso humano baseado na ciência e na tecnologia desenvolvidas sobretudo no último meio século”, nomeadamente no tratamento de doenças, aumento da longevidade e diminuição de mortes.

Em resposta ao seu discurso, Agustín García Asuero, Professor Emérito da Universidade de Sevilha, teceu vários elogios, afirmando que José Augusto Guimarães Morais é “um intelectual no melhor sentido do termo, um pensador da farmácia que enriqueceu notavelmente [a área] desde as suas contribuições para o Comité Consultivo da UE, nos Encontros Hispano-Portugueses, nos grupos de trabalho da EAFP (Associação Europeia de Faculdades de Farmácia) até à Conferência Ibero-Americana (COIFFA) à qual presidiu”.

A Academia Ibero-Americana foi fundada em 1979, e tem tido como objetivos impulsionar a investigação das Ciências Farmacêuticas, estabelecer relações entre os farmacêuticos de Espanha, Portugal e América, e fazer a assessoria de organismos oficiais.

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